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Fertilização in Vitro

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O que é Fertilização In Vitro?

A fertilização in vitro (FIV), é umas das técnicas modernas de Reprodução Assistida, onde a fecundação do óvulo pelo espermatozoide, para a formação do embrião, acontece fora do corpo da mulher, dentro de um laboratório.

Como acontece a Fertilização In Vitro?

Após a coleta dos óvulos e do esperma (de doador ou do parceiro), opta-se por uma das técnicas de fertilização in vitro explicadas abaixo:

  •  Fertilização in vitro convencional ou clássica: todos os óvulos recuperados são colocados com espermatozoides, previamente selecionados e preparados, em uma placa de cultura, simulando o processo de fertilização natural; 
  • Injeção intracitoplasmática de espermatozóides (ICSI): um único espermatozoide é selecionado e colocado para a fecundação diretamente dentro do óvulo;

A ICSI é uma técnica de alta precisão que envolve nossos embriologistas em um trabalho minuncioso de seleção espermática. Os espermatozoides selecionados são microinjetados, individualmente, dentro de cada óvulo. Requer muito treinamento, experiência e delicadeza.

O cultivo embrionário dura entre 3 e 7 dias. Nossos embriologistas são responsáveis por criar condições de cultivo ideias para o embrião e, simultaneamente, observam e analisam seu desenvolvimento para avaliar a sua qualidade. Dessa forma, reunimos informações sobre os critérios morfológicos das células.

O próximo passo é a transferência do embrião, que deve ser indicada pelo médico após uma avaliação detalhada do caso. Em algumas situações, pode ser indicado congelar todos os embriões para que a transferência seja feita em outro ciclo, não estimulado. Essa decisão é embasada em questões clínicas relativas à eficácia e segurança do tratamento.

Quais os principais casos em que a Fertilização In Vitro é indicada?

  • Alterações seminais (alterações na quantidade, motilidade e formato dos espermatozoides);
  • Azoospermia obstrutiva: ausência de espermatozoides por qualquer obstrução em sua via de saída como vasectomia, malformações  (ausência congênita dos ductos deferentes) ou sequelas de infecções prévias (como caxumba, por exemplo);
  • Azoospermia não-obstrutiva: ausência de espematozoides por deficiência em sua produção (que podem necessitar ou não de sêmen de doador);
  • Disfunção das tubas uterinas: incluindo, mas não se limitando, a obstruções e dilatações (hidrossalpinge), causadas por infecções pélvicas, cirurgias prévias (laqueadura, por exemplo) e endometriose;
  • Endometriose e adenomiose;
  • Baixa reserva ovariana: pouca quantidade ou qualidade de óvulos, avaliadas pela idade ou por testes de reserva ovariana (hormônio antimülleriano e contagem de folículos antrais) alterados;
  • Casais com histórico de doença genética familiar, como fibrose cística e distrofia muscular, que precisam realizar teste genético pré-implantacional nos embriões (PGT);
  • Pacientes com alterações de cariótipo, incluindo mosaicismos, que precisam realizar teste genético pré-implantacional nos embriões (PGT);
  • Casais com ISCA (infertilidade sem causa aparente);
  • Falhas de outros tratamentos de reprodução, como inseminação artificial e coito programado.